segunda-feira, 12 de abril de 2010

“Posso te carregar comigo? - e eu não falo de coração sabe, porque nesse monumento querendo ou não a gente leva aquelas pessoas que teimamos em gostar -. Falo de corpo mesmo. Carne e osso. Te levar para ficar perto de mim. Não quero que você seja um sopro, uma lembrança, um vendaval - que chega e depois vai embora - quero algo constante, duradouro e vivo. Assim como o corpo humano em suas etapas do ciclo vital. Sentir e tocar. Compreende?”

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